sexta-feira, 28 de outubro de 2011

NOITE DE ALEGRIA E AVIVAMENTO NO CULTO DO ITEADECA


Estudantes e professores, no final do Culto

Leitura da Palavra

O 1º Culto do ITEADECA foi neste último sábado (22/10/11) a noite. O evento teve o objetivo de promover a comunhão espiritual entre todos os alunos, professores e administradores do Instituto, além de servir como ação de graças a Deus por todas as bençãos durante esses 6 meses de aulas que já se completará nos próximos dias (especificamente, 13/11). O trabalho foi realizado no templo de uma das congregações da ADECAL localizado na Rua Barão do Rio Branco, a qual está sob os cuidados do Ev. Iran Bittencurt e começou as 19h30min com a direção do Pb Fábio Salvador Santos - diretor do ITEADECA - e a presença de muitos irmãos - estudantes do Curso Básico em Teologia de ambas as turmas e também parentes dos mesmos. Houve a participação da cantora Joana Glace, oportunidades a alguns estudantes, do cantor e professor Alex Oliveira e o pregador e professor Pb Jefferson Bingre. Contou-se com a presença também do Pb Claudionor de Aquino, que fez votos de apreço ao ITEADECA. Foi uma noite de alegria, testemunhos, louvores, lágrimas, uma poderosa pregação da Palavra de Deus, resultanto em renovação espiritual e avivamento para toda a igreja. O culto terminou pouco depois das 21hs deixando um gosto de "quero mais" e todos os presentes retornaram aos seus lares desejosos pelo próximo encontro, se Jesus não tiver, ainda, arrebatado a Igreja.


Prof Alex Oliveira dirigindo o Louvor


Pb Jefferson Bingre pregando a Palavra


sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Texto disponibilizado pelo Prof Fábio Salvador - Hermeneutica Biblica

A parábola dos sábios hindus
“Numa cidade da Índia viviam sete sábios cegos. Como os seus conselhos eram sempre excelentes, todas as pessoas que tinham problemas recorriam à sua ajuda.
Embora fossem amigos, havia uma certa rivalidade entre eles que, de vez em quando, discutiam sobre qual seria o mais sábio.
Certa noite, depois de muito conversarem acerca da verdade da vida e não chegarem a um acordo, o sétimo sábio ficou tão aborrecido que resolveu ir morar sozinho numa caverna da montanha. Disse aos companheiros:
- Somos cegos para que possamos ouvir e entender melhor que as outras pessoas a verdade da vida. E, em vez de aconselhar os necessitados, vocês ficam aí discutindo como se quisessem ganhar uma competição. Não aguento mais! Vou-me embora.
No dia seguinte, chegou à cidade um comerciante montado num enorme elefante. Os cegos nunca tinham tocado nesse animal e correram para a rua ao encontro dele.
O primeiro sábio apalpou a barriga do animal e declarou:
- Trata-se de um ser gigantesco e muito forte! Posso tocar nos seus músculos e eles não se movem; parecem paredes…
- Que palermice! – disse o segundo sábio, tocando nas presas do elefante. – Este animal é pontiagudo como uma lança, uma arma de guerra…
- Ambos se enganam – retorquiu o terceiro sábio, que apertava a tromba do elefante. – Este animal é idêntico a uma serpente! Mas não morde, porque não tem dentes na boca. É uma cobra mansa e macia…
- Vocês estão totalmente alucinados! – gritou o quinto sábio, que mexia nas orelhas do elefante. – Este animal não se parece com nenhum outro. Os seus movimentos são bamboleantes, como se o seu corpo fosse uma enorme cortina ambulante…
- Vejam só! – Todos vocês, mas todos mesmos, estão completamente errados! – irritou-se o sexto sábio, tocando a pequena cauda do elefante. – Este animal é como uma rocha com uma corda presa no corpo. Posso até pendurar-me nele.
E assim ficaram horas debatendo, aos gritos, os seis sábios. Até que o sétimo sábio cego, o que agora habitava a montanha, apareceu conduzido por uma criança.
Ouvindo a discussão, pediu ao menino que desenhasse no chão a figura do elefante. Quando tacteou os contornos do desenho, percebeu que todos os sábios estavam certos e enganados ao mesmo tempo. Agradeceu ao menino e afirmou:
- É assim que os homens se comportam perante a verdade. Pegam apenas numa parte, pensam que é o todo, e continuam tolos!”